Por Edna Palladino
Um dia um pai deu um poço a seu filho, que se viesse a ter sede,
buscaria ali saciar-se.
Bom demais beber na fonte do papai e da mamãe
da nossa infância!
Eu procuro esse “poço”, mas não é bem o “poço”, é aquele amor protegido e cuidador...
Interessante! Eu busco esse “poço” nos outros, nas faces mais diversas...
Mas, não encontro! Então, continuo procurando...
As “fontes” presenteadas pelos pais não secam nunca e buscamos dela
quando nos sentimos ameaçados.
Hora de cavar as próprias fontes...
Hora de cavar as próprias fontes...
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